Farewell My Love?
Ninguém me contou que no mundo atual não havia mais amor.
Bem-vinda à "Época da não-inocência", Laura. Não há mais "Bonequinhas de Luxo", nem "Contos de Fadas", e nunca é "tarde demais pra esquecer".
Ao invés disso, as Audrey Hepburns de hoje trabalham duro, as Cinderelas são enganadas por seus príncipes e as “Lindas Mulheres” têm relações que tentam esquecer rapidinho. Autopreservação e relacionamentos relâmpagos são mais "lucrativos" hoje em dia, que uma bela história de amor.
O cupido voou do pedaço. Como foi que isso aconteceu?
Há milhares de pessoas na mesma situação em todo o mundo. Nós os conhecemos todos, são típicos, nossos vizinhos, amigos e concordamos que são demais. Eles viajam, vão dançar, pagam impostos, dispendem absurdos em academias e cirurgias plásticas e ainda assim, são solitários. Tentam se encontrar em salas de bate-papo, rondam bares pela noite, tentam sexo casual e prazer frívolo em qualquer esquina, mas não têm a tolerância necessária quanto aos erros de seus parceiros quando os encontram.
É como o enigma da esfinge. Por que existem tantos solteiros perambulando por aí, mas nenhum deles é incrivelmente comprometido com o que conquistam? Sejamos claros, quando digo solteiros, me refiro á homens e mulheres.
É triste e frustrante pensarmos que depois de tentarmos ser felizes com alguém, nos dedicarmos e sermos tão íntimos, temos que esquecer e seguir por caminhos desconhecidos novamente e assim sucessivamente.
Será realmente o fim do amor?
Bem-vinda à "Época da não-inocência", Laura. Não há mais "Bonequinhas de Luxo", nem "Contos de Fadas", e nunca é "tarde demais pra esquecer".
Ao invés disso, as Audrey Hepburns de hoje trabalham duro, as Cinderelas são enganadas por seus príncipes e as “Lindas Mulheres” têm relações que tentam esquecer rapidinho. Autopreservação e relacionamentos relâmpagos são mais "lucrativos" hoje em dia, que uma bela história de amor.
O cupido voou do pedaço. Como foi que isso aconteceu?
Há milhares de pessoas na mesma situação em todo o mundo. Nós os conhecemos todos, são típicos, nossos vizinhos, amigos e concordamos que são demais. Eles viajam, vão dançar, pagam impostos, dispendem absurdos em academias e cirurgias plásticas e ainda assim, são solitários. Tentam se encontrar em salas de bate-papo, rondam bares pela noite, tentam sexo casual e prazer frívolo em qualquer esquina, mas não têm a tolerância necessária quanto aos erros de seus parceiros quando os encontram.
É como o enigma da esfinge. Por que existem tantos solteiros perambulando por aí, mas nenhum deles é incrivelmente comprometido com o que conquistam? Sejamos claros, quando digo solteiros, me refiro á homens e mulheres.
É triste e frustrante pensarmos que depois de tentarmos ser felizes com alguém, nos dedicarmos e sermos tão íntimos, temos que esquecer e seguir por caminhos desconhecidos novamente e assim sucessivamente.
Será realmente o fim do amor?
posted by .:Laura:. at 1:23 PM
1 Comments:
Acho que é algo mais biológico que emocional. Os opostos/semelhantes se atraem, mas é uma atração mecânica. O homem quer uma mulher, basicamente, para transar. A mulher quer um homem, basicamente, pra não se sentir só. Isso é fácil. Juntar duas pessoas é fácil. "Criar" um amor é quase tão fácil. Difícil é manter.
Pra acontecer a "mágica" das caras-metade, só mesmo quando um rola um gigantesco "je ne sais quoi". Esse sim é artigo raro. Até nas relações efêmeras.
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